Bibliotecas Cool apresenta o trabalho desenvolvido no Agrupamento de Escolas de Estremoz, na EB1 da Mata. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da formação "Formar Leitores com o Apoio da Biblioteca Escolar".
A partir da leitura da obra de Leo Lionni, " A maior casa do mundo", nasceu este trabalho entre as diferentes áreas do saber e a biblioteca escolar.
Vejam os slides e escutem o podcast partilhado pelas docentes.
Bibliotecas cool partilha o projeto em curso, no Agrupamento de Escolas de Estremoz, dedicado à celebração dos 500 anos da Viagem de Fernão de Magalhães.
Acompanhem a viagem dos alunos do AE de Estremoz e escutem as palavras da professora bibliotecária.
Os vencedores do 2º Desafio do 3º ciclo do concurso de escrita "Ser Escritor é Cool" já foram encontrados. Relembramos quo o tema deste desafio era "Não tenho nada para fazer! E agora?"
Dos 22 trabalhos a concurso, houve 1098 votos do público e inúmeras partilhas, leitura dos textos, audições dos podcasts e visualizações dos vídeos a concurso.
Os vencedores deste 2º desafio foram:
1º LUGAR - Andreia Mimoso, António Batista, Daniela Serra e Sofia Marques Fé – Agrupamento de Escolas de Marvão
2º LUGAR - Ângelo Matos – Agrupamento de Escolas de Gavião
3º LUGAR - Leonor Antunes – Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide
Face à qualidade dos trabalhos, o júri atribuiu, ainda, duas MENÇÕES HONROSAS a:
André Gonçalves – Escola Secundária da Portela
Maria Saldanha - Escola Secundária da Portela
Para que possa voltar a ler os textos dos Escritores Cool vencedores deste 2º desafio, aqui ficam os trabalhos.
1º LUGAR - Andreia Mimoso, António Batista, Daniela Serra e Sofia Marques Fé – Agrupamento de Escolas de Marvão
Andreia Mimoso, António Batista, Daniela Serra e Luana Felício
2º LUGAR - Ângelo Matos – Agrupamento de Escolas de Gavião
Não tenho nada para fazer e agora?
No fim de um dia de aulas, pelas cinco e meia de uma segunda-feira, regressei a casa de autocarro. Olhei pela janela e apercebi-me de que estava a começar a chover. O céu estava carregado, com muitas nuvens cinzentas, e o vento era forte e frio. Fiquei tão esanimado...
Quando cheguei a casa, fui para o meu quarto. Queria tanto ir andar de bicicleta com os meus amigos e não podia! Maldita chuva... Senti-me desgostoso e uma frustração enorme! E, com tanta tristeza, o meu quarto confortável e quentinho parecia estar a encolher! Faltava-me o ar! Depois sentei-me na borda da cama e pensei:
Não tenho nada para fazer... e agora?
Pensei e repensei...
E se fosse jogar à bola?
Hum... não me apetece!
E que tal ver televisão?
Não está a dar nada de jeito...
E se telefonasse aos meus amigos?
Talvez, mas devem estar ocupados.
E se fosse dormir um bocadinho?
Não. Não estou com sono...
Parecia que nada me agradava. Sentia-me triste, sozinho e desconfortável porque não tinha nada para fazer. As opções não me encantavam...
Voltei a pensar, a pensar e a repensar, até que tive uma ideia! Estava a chover torrencialmente e havia um sítio onde me sentia confortável e feliz: a estufa dos meus avós!
Corri até lá e entrei. Estava abafado e quente! Olhei em volta e vi o branco do plástico da estufa e o verde das plantas. Cheirava a ervas e a terra molhada. Abri alguns regos e lancei sementes na terra. Plantei pimentos, couves e feijões, para depois os regar. Agora era só esperar que germinassem para os ver crescer!
Depois da estufa, ajudei a minha avó na cozinha, a fazer o jantar e depois a lavar a loiça. Tirei café para os meus avós e, finalmente, fui para a cama.
Já deitado na minha almofada, aninhado debaixo dos cobertores, pensei que, afinal, sempre tinha algo para fazer. Se calhar temos sempre qualquer coisa para fazer, que nos faz sentir bem, mesmo que não seja aquilo que esperávamos ou que tínhamos planeado.
3º LUGAR - Leonor Antunes – Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide
Não tenho nada para fazer! E agora?
Era um domingo de inverno… A chuva era intensa, o vento soprava e o frio não era muito suportável.
Era dia de ficar em casa! Os pais saíram para trabalhar e eu fiquei reduzida às paredes de casa. Ia ser um dia para esquecer, não tinha nada para fazer! E agora? Bem me lembrava eu dos tempos incríveis que passava na casa dos senhorios onde a minha avó trabalhava, passava tardes inteiras a ler livros, mas em casa não tinha nada disso. Então pensei:
- Já li tantos livros, mas nunca me atrevi a escrever um.
E então peguei numa caneta e numa folha, sentei-me e comecei a história.
Hotel del Luna
Ano de 956 d.C, Katerina a chefe do seu grupo de rebeldes, cujo objetivo era roubar aos ricos para depois dar aos mais pobres já participara em várias batalhas, ou seja, já tinha roubado a vida a muitas pessoas. Mas, na sua última batalha algo correu mal, todos os seus companheiros acabaram por morrer… Em desespero matou todos os seus inimigos e carregou os corpos dos seus companheiros numa simples carroça. Vagueou por vários dias no deserto à procura de um misterioso hotel, dizia-se que só os mortos o poderiam encontrar e hospedar-se. Ela queria deixar os seus companheiros nesse hotel para descansarem e poderem seguir em frente.
Enquanto procurava pelo hotel, Katerina encontrou uma pequena cabana e pensou que podia descansar lá. Ao chegar perto viu uma pequena velhota, a senhora tinha um ar misterioso, Katerina não se importou e perguntou se poderia ficar durante uma noite. A senhora abanou a cabeça afirmativamente e ainda lhe deu um chá. Katerina ao beber o chá sentiu-se estranha, levantou-se da cadeira e começou a cair no chão, era como se o chão se mexesse. Para piorar o dia, uns soldados vinham montados nos cavalos atrás dela, sem pensar ela agarrou na espada e começou a lutar. Depois de ter matado todos os soldados, Katerina caiu no chão. O seu olhar fixou-se numa árvore enorme, nunca vira uma assim, espetou a espada na árvore e olhou para o céu. Quando o fez, olhou a lua e era como se ela falasse consigo. Naquele momento, como por magia, um hotel começou a surgir da areia, e ao virar a cabeça viu várias almas famintas vindo em direção ao hotel. Confusa voltou a olhar para a lua e por alguma razão sentiu-se estranha e então percebeu - a lua havia lançado uma maldição sobre si. A partir desse momento Katerina teria de cuidar do hotel e dos seus hóspedes.
Ano de 2004, Katerina perdera a esperança, já vivera durante muito tempo só queria partir em paz. Quando foi visitar a árvore em que havia espetado a espada viu um humano a arrancar as flores da árvore. Catarina furiosa pergunta ao homem o que está a fazer.
- Eu só queria apanhar uma flor para o meu filho, ele faz anos hoje. – dizia o homem.
- E isso dá-te razão para invadir este local e roubar uma flor?!
Enquanto dizia isso percebeu que o homem estava a morrer e perguntou:
- Tu nem sabes que estás a morrer, pois não?
O homem confuso não estava a perceber o que ela estava a dizer, quando olhou para a mão viu que ele estava transparente e com lágrimas nos olhos disse:
- Por favor, não me deixe morrer, o meu filho é demasiado novo e não quero deixá-lo sozinho neste mundo.
Katerina viu esta oportunidade para fazer um acordo com o homem, se ela o salvasse ele teria que vender-lhe o seu filho, e quando ele completasse 21 ele teria que trabalhar para ela no hotel. O homem concordou e saiu de lá. Katerina, muito pensativa e furiosa falou para a árvore:
- Em dois mil anos que estiveste aqui nunca deixaste crescer nenhuma flor, porquê agora?
Chegou 2019, estava na altura de o jovem rapaz vir trabalhar , pois já havia completado 21 anos. Quando ele veio ao encontro dela para trabalhar, não sabia no que se estava meter, pensava que ia trabalhar num simples hotel, mas depois de Katerina se apresentar e mostrar como o hotel funcionava ficou assustadíssimo e pensou em fugir, mas lembrou-se do que o pai lhe havia dito e então permaneceu lá. Depois de algum tempo a trabalhar juntos, ambos começaram a ter sentimentos um pelo outro, mas nunca se envolveram, pois sabiam que um dia se iriam separar.
Certo dia apareceu uma senhora no hotel, Katarina não a achou estranha, pois era a mesma senhora que lhe oferecera o chá há mil anos atrás. Ela disse que queria falar com o rapaz a sós, enquanto conversavam a senhora ofereceu-lhe um chá misterioso, rapaz bebeu-o sem deixar nada para trás, e passado algum tempo parecia que o chão estava a mover- se, e caiu de corpo morto no chão. Katerina ao saber da situação implorou à senhora para desfazer a maldição, pois quem bebesse o chá teria de carregar a maldição de cuidar do hotel. Mas não adiantou, agora ele era o dono do hotel e o seu trabalho seria confortar os hóspedes (almas/fantasmas) e levá-los à vida após a morte. Como Katerina já havia morrido há muito tempo só estava presa ao hotel, tornou-se numa hóspede. O rapaz , depois de receber o trabalho como dono do hotel, teve que levar a sua amada para a vida após a morte e governou o hotel sozinho a partir desse momento.
Quem sabe um dia apareça outra pessoa e ele livrar-se-á da maldição, tal como a sua amada.
Fim
Larguei a caneta e disse:
- Deveria começar a escrever mais histórias, até que é interessante.
Os pais chegavam do trabalho e, toda alegre, fui mostrar a história que havia acabado de escrever. Parece que quando se entra no mundo da literatura não há volta a dar.
Consulte os trabalhos a que foram atribuídas as Menções Honrosas em:
Os vencedores do 2º Desafio do Ensino Secundário do concurso de escrita "Ser Escritor é Cool" já foram encontrados. Relembramos quo o tema deste desafio era "Não tenho nada para fazer! E agora?"
Dos 9 trabalhos a concurso, houve 195 votos do público e inúmeras partilhas, leitura dos textos, audições dos podcasts e visualizações dos vídeos a concurso.
Os vencedores deste 2º desafio foram:
1º LUGAR - Inês Franco – Agrupamento de Escolas de Constância
2º LUGAR - Cristina Cargaleiro – Agrupamento de Escolas de Bonfim
3º LUGAR - Ana Fernandes e Margarida Soares – Agrupamento de Escolas de Constância
Face à qualidade dos trabalhos, o júri atribuiu, ainda, duas MENÇÕES HONROSAS a:
Laura Galvão – Agrupamento de Escolas de Mora
José Aniceto – Agrupamento de Escolas de Mora
Para que possa voltar a ler os textos dos Escritores Cool vencedores deste 2º desafio, aqui ficam os trabalhos.
1º LUGAR - Inês Franco – Agrupamento de Escolas de Constância
Pensamentos de um ser infeliz
Tenho uma vaga noção de que se passaram alguns meses desde que a aquela rapariga e aquele rapaz me leram. Penso neles todos os dias, pois sendo eu um livro, não tenho mais nada a fazer; mas também porque me marcaram imenso. Penso neles, pois imagino o que estes fazem nos seus tempos livres. Será que correm sem rumo? Cantam sem medo do amanhã? Ou escrevem sem pensar no que as pessoas vão dizer quando lerem a obra que criaram?
Não imaginam o quanto gostava de ser humano para ter umas pernas para correr sem rumo, uma voz para cantar, para expressar aquilo que sinto ou até mesmo para gritar ao mundo o quão infeliz sou por ser apenas um livro, um livro que tem sentimentos, mas não os consegue expressar; um livro que na sua imaginação tem pernas para correr, uma voz para gritar mas, acima de tudo, tem alguém para o ouvir, alguém que o entende, alguém que se preocupa com ele. Será que estou a ser muito sentimentalista, ou até mesmo dramático? Não sei, talvez sim. Porém, sinto que sou muitas vezes invejoso, ciumento ou até mesmo que desejo algo que não é meu, e sabem do que estou a falar? Estou a referir-me à liberdade dos humanos, da qual muitos não sabem usufruir. Estão sempre a queixar-se que não têm nada que fazer. A meu ver, não sabem usar a sua imaginação, muito menos todos os atributos que têm. Com um mundo tão grande, cheio de coisas a aproveitar, estes “humanos” (pois não sei se os posso considerar humanos ao não aproveitarem a sua liberdade como os seus antepassados faziam) dizem que não têm nada para fazer. Quem me dera ser eu humano, com umas pernas para correr, uma voz para cantar, para falar e para gritar, com uns braços para abraçar, umas mãos para sentir, uns olhos para poder ver, um nariz para poder cheirar... Mas, acima de tudo, adorava ser humano para ter alguém a meu lado. Alguém que pensasse como eu. Alguém que tivesse uma imaginação tão grande que nunca pensasse, ou dissesse, e nem sentisse que não tem nada que fazer. Alguém com quem partilhar as minhas aventuras por este mundo... Mas sou apenas um livro, um livro numa estante de uma velha biblioteca onde ninguém se atreve a entrar; um livro com sentimentos, mas sem os conseguir expressar.
Com este pequeno desabafo termino a dizer a esses “humanos” que aproveitem a vida, que aproveitem o mundo, que aproveitem os seus atributos e até as suas qualidades, e que, acima de tudo, aproveitem as pessoas que têm ao vosso lado. Nunca limitem a vossa imaginação ou deixem de aproveitar a vossa vida por causa de outros. É a vossa vida, por isso vivam-na como se não houvesse amanhã pois há seres que não têm a mesma sorte que vocês.
2º LUGAR - Cristina Cargaleiro – Agrupamento de Escolas de Bonfim
Não tenho nada para fazer! E agora?
Que idade é preciso ter para mudar o mundo? Que escolaridade? É possível transformar a realidade em que vivo sem conhecer aquelas que me rodeiam? É correto fazê-lo? Uma vez, duas pessoas muito sábias ensinaram-me, além de quase tudo o que hoje sei sobre a vida, que já estamos a deixar a nossa marca no mundo, simplesmente por existirmos enquanto fragmento dele. Mas será que é possível transformar inconscientemente o mundo, tendo consciência disso? Os mesmos sábios de há pouco (sim, são os meus pais) dizem que sim, se guiarmos o olhar para as direções certas. Daqui surge então a pergunta «E como descubro que direções são essas?». «Não sei, querida». (Foi até aqui que a vossa sapiência me conseguiu levar…Mesmo assim, foi mais longe do que com as outras pessoas).
Desde pequenina, que os meus pais sempre me encorajaram a sonhar em grande para o futuro e melhorar o mundo. Tinham sempre grandes ideias e ideias alternativas. E novas alternativas para o caso de as alternativas anteriores fracassarem. Aliás, acho que nunca ouvi ninguém da minha família dizer «Não tenho nada para fazer! E agora?» Aqui, esse pensamento não existe. Na pior das hipóteses, visita-nos um «Sei o que quero, não tenho meios para o alcançar! Como posso essa situação contornar?»
Arrastada do conforto da minha casa para o mundo exterior, vários adultos responderam aos meus projetos acerca d’ «O Meu Mundo Ideal do Futuro» que ainda não tinha idade para me cansar a matutar sobre isso. E crianças também! Agora já não sou uma criança mas ainda hoje por vezes ouço esse mesmo aviso.
António Gedeão e Manuel Freire cantaram «o sonho comanda a vida/ E que sempre que um homem sonha/ o mundo pula e avança», porque sem «sonho» não temos «vida» e sem «vida» o que é que neste mundo fazemos? Sempre tive algo para fazer, nem que fosse apenas sonhar. Não sei por quais caminhos a vida no futuro me decidirá levar, mas, pelo menos, sou eu quem a está a guiar, no sentido de o mundo melhorar.
Quero este texto dedicar a todas as pessoas que tenham um sonho para as comandar.
3º LUGAR - Ana Fernandes e Margarida Soares – Agrupamento de Escolas de Constância
Amor à primeira vista
Já aborrecida de estar em casa sozinha e sem fazer nada num dia de verão, a Beatriz disse pensativa:
- Não tenho nada para fazer! E agora? Será que a minha irmã quer ir comigo à praia?
A rapariga decide então ir até ao quarto da irmã para lhe fazer o convite.
- Carminho, queres ir comigo à praia?
- Sim, deixa-me só vestir e vamos já.
Já na praia, as irmãs resolveram ir dar um mergulho. Estava tudo a correr bem até ao momento em que a Beatriz teve uma cãibra muscular e, ao ficar muito aflita por não se conseguir mexer, quase se afogou. A Carminho, ao ver a irmã em aflição, entrou em pânico e gritou por socorro. O nadador salvador, ao aperceber-se da situação, correu parasocorrê-la. Quando a salvou e a olhou nos olhos, sentiu o coração a acelerar, sentiu as famosas “borboletas na barriga” e, de tão nervoso que estava, e por nunca ter sentido tal coisa, não sabia o que dizer.
- Obrigada por me salvares a vida. Fico a dever-te um favor.- agradeceu Beatriz.
- Olá. O meu nome é João Maria e não tens de agradecer. Mas já que dizes isso e que tal se hoje à noite viesses aqui ter comigo para bebermos um café?
- Em primeiro lugar chamo-me Beatriz e, sim, aceito... Ás nove aqui. - respondeu Beatriz corada.
Em casa, nervosa com o seu encontro, a Beatriz arranja-se para sair.
- O que achaste dele? – questionou a irmã curiosa.
- Não sei bem o que acho, nem o que estou a sentir. Tenho de admitir que lhe achei piada, mas não sei nada sobre ele...
- Cá para mim, estás apaixonada.
- Não quero falar disso! Vou-me embora para não me atrasar.
Ao chegar ao bar da praia, Beatriz repara que o João Maria já se encontra à sua espera. O café prolongou-se pela noite fora, uma vez que ambos estavam entretidos e divertidos a falar e a conhecerem-se. Estavam a gostar um do outro.
Num momento de cumplicidade debaixo da luz das estrelas, o rapaz encheu-se de coragem, beijou a Beatriz e aproveitou o momento para lhe dizer tudo o que sentia por ela desde aquele momento em que a salvara. Como o sentimento era recíproco e ela uma rapariga romântica que acreditava em contos de fada e finais felizes, ganhou coragem e pediu-o em namoro.
Uma semana depois, calhou em conversa a rapariga dizer que gostava de ler e escrever, até acabou por lhe contar o acontecimento do livro abandonado com a sua amiga Penélope.
- Que coincidência! Eu também adoro escrever e, modéstia à parte, até tenho algum jeito. – disse João Maria com ar envaidecido.
- Que bom! Já que a nossa história de amor é fora do comum, o que achas de escrevermos um livro sobre a nossa história de amor para deixarmos para as gerações futuras?
- Podemos passar a ideia de que até nos nossos piores momentos podemos conhecer a nossa cara metade.
Até agora os dois vivem felizes juntos como num conto de fadas e continuam a escrever mais capítulos do seu livro.
Consulte os trabalhos a que foram atribuídas as Menções Honrosas em:
A 3ª edição do concurso de leitura interconcelhio "Ser Leitor é Cool" já está a decorrer e conta com a participação de alunos dos 1º e 2º ciclos dos seguintes agrupamentos:
Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide
Agrupamento de Escolas do Bonfim
Agrupamento de Escolas de Mora
Agrupamento de Escolas Campo Maior
Agrupamento de Escolas de Marvão
Agrupamento de Escolas de Nisa
Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas
Agrupamento de Escolas de Arronches
Agrupamento de Escolas de Sousel
Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor
Agrupamento de Escolas de Fronteira
Agrupamento de Escolas de Avis
Centro Educativo Alice Nabeiro
Agrupamento de Escolas Nº3 de Elvas
Agrupamento de Escolas de Crato
Agrupamento de Escolas de Monforte
Agrupamento de Escola de Torrão
Agrupamento de Escolas de Alter do Chão
Agrupamento de Escolas José Régio, Portalegre
Agrupamento de Escolas de Gavião
Agrupamento de Escolas de Estremoz
Agrupamento de Escolas nº1 de Elvas
A fase final decorrerá no concelho de Estremoz, no dia 13 de maio de 2021.
Acompanhem a participação dos alunos, ao longo das diferentes fases, no Clube de Leituras Cool.